USO DE CONTRACETIVOS EM ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR

António José Gonçalves Fernandes, Duarte Loio, Eva Festa, Carlos Ferreira, Diana Soares, Luís Miguel Nascimento

Resumo


É sabido que, durante a adolescência e a juventude, acontece um despertar gradual e paulatino para a sexualidade e nem sempre existe a devida proteção, através do uso de métodos contracetivos. Também é verdade que não existe um método ideal de contraceção, o que nos levou a indicar os quatro grandes tipos de métodos contracetivos, designadamente, os métodos naturais/comportamentais, os métodos da barreira contracetiva, os métodos de contraceção hormonal e os métodos de contraceção cirúrgica ou esterilização.

Realizou-se um estudo de caráter quantitativo, transversal, comparativo (teste de Mann-Whitney-Wilcoxon; teste de Kruskal-Wallis) e correlacional (teste de Spearman), através de um questionário administrado diretamente, a 365 alunos do Instituto Politécnico de Bragança (IPB), com idades compreendidas entre os 17 e os 32 anos, tendo como objetivo avaliar o conhecimento e as atitudes dos alunos face ao uso de métodos contracetivos.

Os métodos contracetivos mais utilizados pelos alunos questionados são o preservativo e a pílula. No entanto, os resultados apontam para algum desconhecimento do tema em causa, o que nos leva a concluir pela inexistência de boas práticas no uso de contracetivos por parte dos alunos do IPB e, porventura, generalizando, da falta de uma intervenção estruturada no âmbito da Educação Sexual.

 


Palavras-chave


Conhecimentos; Atitudes; Estudantes; Métodos Contracetivos

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DOI: https://doi.org/10.46691/es.v1i1748

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