JOGO DIRIGIDO E JOGO ESPONTÂNEO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

Andreia Catarina Amaral Santos, Rui Mendes, Fernando Martins, Jorge Fernandes

Resumo


A presente investigação analisa a influência de dois programas de intervenção psicomotora no desenvolvimento sócio-emocional e do autoconceito infantil: 1) Psicomotricidade Relacional (Grupo Jogo espontâneo, GE), focada no jogo espontâneo que as crianças desenvolvem), e 2) Psicomotricidade Funcional (Grupo Jogo dirigido, GD) baseando-se num tipo de jogo mais dirigido. Participaram 46 crianças (4.1±0.8 anos de idade), 46 encarregados de educação (34.9±5.5 anos de idade) e 3 educadoras (54±2.9 anos de idade) organizadas em 3 grupos experimentais: GE, GD e grupo controlo (GC) que não sofreu intervenção. Foram avaliados previamente e após a fase de intervenção (24 sessões) através dos seguintes instrumentos de avaliação: 1) Escala de Percepção do Autoconceito Infantil (PAI); 2) Preschool and Kindergarten behavior scale- second edition (PKBS-2). Ao primeiro responderam as crianças e ao segundo os encarregados de educação (EE) e as educadoras (E). Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas no GE, entre o pré e o pós-teste. Estas diferenças foram observadas ao nível da diminuição dos problemas de comportamento sinalizados pelas educadoras, e no aumento do autoconceito das crianças.

JOGO DIRIGIDO E JOGO ESPONTÂNEO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR


Palavras-chave


: Jogo, educação pré-Escolar, aptidões sociais, problemas de comportamento, autoconceito

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DOI: https://doi.org/10.46691/es.v1i20130

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